Na última terça-feira (5), após reunião entre os clubes, a Confederação Brasileira de Futebol anunciou mudanças para o Brasileirão 2024. Além do aumento de limite de estrangeiros, um dos temas colocou o Palmeiras contra o São Paulo novamente: gramado sintético.
Na reunião, foi decidido que, em caso de grama sintética, os clubes visitantes terão o direito de fazer um treino na véspera dos jogos para conhecer os se adaptar ao gramado.
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O assunto é mais um ponto de desacordo entre Palmeiras e São Paulo, que tiveram a relação enfraquecida após o último Choque-Rei, com farpas entre diretorias em notas oficiais e entrevistas. O São Paulo lidera um grupo que se posiciona contra o gramado artificial, como representante da Libra junto a outros clubes da Liga Forte, segundo o site “Metrópoles”.
Os clubes que são contra o sintético normalmente apelam para o conservadorismo, defendendo que isso ajuda injustamente os times que usam grama artificial, além do risco de lesão (usando o ocorrido no Allianz Parque como exemplo).
Em contrapartida, o Palmeiras defende que não há fiscalização da qualidade dos gramados naturais, apresentando terríveis condições em alguns casos. Além disso, o sintético se apresenta como uma solução mais econômica, principalmente com o calendário brasileiro que está destruindo os gramados dos estádios.
Por fim, ainda há uma discussão sobre o fim da grama artificial no Brasil, contudo isso não ocorrerá este ano.
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