Veja as notas dos jogadores no empate com o Nova Iguaçu, pela semifinal do Carioca
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Faltam dedos nas mãos para contar a quantidade de defesas que Jardim fez no jogo: foram 12 (!!), ao menos sete delas muito difíceis. Não fosse o goleiro, o Vasco sairia com um prejuízo enorme do primeiro jogo da semifinal.
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Fez um primeiro tempo razoável, tentou dar opção pela direita e aplicou até chapéu. Parece ter saído machucado.
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Entrou desligado na partida e quase entregou um gol para o Nova Iguaçu – a sorte dele é que Léo Jardim salvou.
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Partida confusa do zagueiro, com alguns lances atrapalhados. Além disso, errou na linha de impedimento no gol do Nova Iguaçu.
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Dos três zagueiros, foi quem teve a atuação mais segura. Foi muito bem nas coberturas, como de costume.
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No gol do Nova Iguaçu, parece ter desistido do lance depois que a bola bate na trave, provavelmente porque o auxiliar havia erguido a bandeira. Mas não foi o principal culpado. No mais, foi bem. Conseguiu dois desarmes.
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Entrou bem no segundo tempo e contribuiu para a melhora da equipe. Foi boa opção pelo lado direito.
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Piton foi o melhor jogador de linha do Vasco na partida. Mesmo antes do gol, já era a melhor opção ofensiva do Vasco e tentou criar o tempo todo pela esquerda. Mais um gol importante para a conta dele.
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Talvez o volante tenha feito neste domingo sua pior partida com a camisa do Vasco. Errou praticamente tudo, de passes curtos a botes no adversário. Terminou o primeiro tempo muito vaiado e foi substituído no intervalo.
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Time melhorou no segundo tempo com a entrada do argentino, que fez o básico e praticamente não errou passes.
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O chileno também foi mal no primeiro tempo e pouco contribuiu para o avanço da equipe, mas ao menos conseguiu dois desarmes. Saiu no intervalo.
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Mesmo entrando no intervalo, foi o maior ladrão de bolas do Vasco no jogo, com quatro desarmes. Deu combate no setor do time que estava apático no primeiro tempo.
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O camisa 10 começou o jogo em outra sintonia, mas aos poucos foi se soltando. Time melhorou demais depois que ele chamou a responsabilidade para si. Foi o jogador do Vasco que mais finalizou (6) e que mais sofreu faltas (4). Acertou a trave em um momento, no outro parou em defesaça do goleiro.
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Foi exceção no primeiro tempo do Vasco, correu bastante e finalizou quatro vezes a gol. No geral, teve uma estreia bastante participativa. Saiu na metade do segundo tempo.
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Entrou para povoar o ataque e brigou bastante.
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Partida apagada do centroavante, que foi pouco acionado. Sofreu bastante com a marcação do Nova Iguaçu.
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A formação escolhida por ele, com dois atacantes de área, não funcionou. O técnico também poderia ter mexido no meio de campo antes do intervalo. Time mostrou apatia e foi dominado durante boa parte do jogo de ida da semifinal.
Paulo Henrique, do Vasco, em ação contra o Nova Iguaçu — Foto: André Durão
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