John Textor, sócio majoritário da SAF do Botafogo, não apresentou provas ao Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para sustentar suas alegações de manipulação de resultados no futebol brasileiro.
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A defesa do empresário norte-americano respondeu ao STJD argumentando que o órgão não tem competência para atuar no caso, e que Textor só irá apresentar provas ao Ministério Público do Rio de Janeiro e de Brasília. A informação foi divulgada pelo ge.
Os advogados do dono da SAF do Botafogo afirmaram que Textor está “reunindo evidências para, em cerca de 30 (trinta) dias, prestar maiores esclarecimentos aos torcedores do Botafogo de Futebol e Regatas (“Botafogo”).
Na sexta-feira (8), o STJD abriu um inquérito para averiguar as acusações feitas por Textor e deu três dias para o dono da SAF do Botafogo enviar as provas. O americano afirma ter áudios de “juízes gravados reclamando de não terem propinas pagas”.
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Em vídeo divulgado pelo Botafogo, Textor disse que o árbitro envolvido no suposto jogo manipulado tem sotaque carioca e apitava uma partida em uma “divisão menor”. Incomodado pela postura do americano, o Palmeiras disse que irá processar o empresário nas esferas nas esferas civil, criminal e esportiva.