O Paysandu tem pela frente o Juventude-RS, pela segunda fase da Copa do Brasil, com a chance de garantir uma premiação milionária e avançar para um confronto com uma equipe de ponta do futebol brasileiro.
terça-feira, 12/03/2024, 10:45
– Autor: Nildo Lima/Diário do Pará
Jogadores do Paysandu treinaram em Caxias do Sul (RS), na última segunda-feira (11). | Jorge Luis Totti/Paysandu SC
Dos onze jogos disputados até aqui pelo Paysandu na temporada – Parazão, Copa do Brasil e Copa Verde – nenhum deles teve a importância que o de amanhã (13) à noite, contra o Juventude-RS, no estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, valendo pela 2ª fase da Copa do Brasil.
O Papão entra em campo, às 21h30, correndo atrás da classificação à próxima etapa do torneio e, principalmente, da premiação milionária de pouco mais de R$ 2.2 milhões. Valor que serve, sem dúvida, para engordar o rendimento do clube dentro da competição, que já é de R$ 2,78 milhões e poderá chegar a quase R$ 5 milhões neste começo do torneio.
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Não bastasse a bolada em jogo nos 90 minutos da partida no Rio Grande do Sul, o Paysandu tem a possibilidade de enfrentar, na 3ª fase da Copa, uma equipe de ponta do futebol brasileiro, como São Paulo-SP, Fluminense-RJ, Palmeiras-SP, Grêmio-RS, Flamengo-RJ, Botafogo-RJ, Atlético-MG ou Vasco-RJ, entre outros.
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O eventual embate com uma das equipes da chamada elite do futebol brasileiro representa forte possibilidade de casa cheia na partida, que, neste caso, aconteceria no Mangueirão.
PREMIAÇÃO ATRAENTE
Dos clubes paraenses na disputa – Clube do Remo, já eliminado, Águia de Marabá e o próprio Paysandu -, a equipe bicolor, por estar incluída na Série B do Brasileiro foi quem recebeu a maior cota só pela participação embolsou a soma de R$ 1.312,5 milhão. Por ter despachado o Jí-Paraná-RO, na 1ª fase, os bicolores voltaram de Rondônia trazendo na bagagem o Pix de R$ 1,47 milhão, num total de R$ 2.782.500,00.
Se o Parazão e a Copa Verde, principalmente, não chegam a oferecer premiação tão encantadora, a Copa BR tem como principal atrativo, justamente as boas cotas que paga aos clubes participantes, alguns deles com faturamento capaz de bancar a folha de pagamento de seus elencos por alguns meses. Casos, por exemplo, do Sousa-PB, que despachou o Cruzeiro-MG, e do Porto Velho-RO, que surpreendeu o Clube do Remo. Duas grandes zebras do torneio, que tem nos resultados surpreendentes, outro atrativo ao torcedor.
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