Veja quem foi bem e quem foi mal em classificação sobre o Bragantino
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Fez um milagre já nos acréscimos do segundo tempo para evitar o que seria um gol certo do Bragantino. Teve boas intervenções.
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Além de ter dado espaço na marcação, foi expulso por fazer uma falta burra – puxou a camisa de Juninho Capixaba em uma corrida no mano a mano. Atuação para esquecer.
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Foi driblado de maneira humilhante por Talisson no gol do Bragantino. Além disso, correu muitos riscos e não teve boa comunicação com Damián Suárez na linha defesa.
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Bem nas questões defensivas, mal quando tentou se aventurar no ataque – arriscou um chute do meio-campo, por exemplo. Foi bem nas disputas físicas na área.
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Levou alguns dribles de Helinho – o que é natural -, mas, no geral, marcou bem o atacante adversário. Não se aventurou muito no ataque e ficou mais focado nos deveres defensivos.
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Bem na marcação e cobertura de cruzamentos. Saiu exausto após o Botafogo sofrer uma série de ataques do Bragantino com um jogador a mais.
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Reforçou a marcação na entrada da área.
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Um dos melhores da partida. Correu, marcou e passou com muita qualidade. Foi um dos jogadores que mais tentaram e se esforçaram. Foi bem em ambas as partes do campo.
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Sacrificado por causa da expulsão de Damián Suárez, mas não jogou mal. As poucas chances do Botafogo no primeiro tempo nasceram justamente quando o camisa 33 recuava para auxiliar o meio-campo.
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Entrou em uma fogueira e foi muito bem. Apesar de ter sofrido com o volume ofensivo do Bragantino, não cometeu nenhum erro crasso.
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A estrela voltou a aparecer. Não fez um bom jogo no geral – errou alguns dribles e movimentações -, mas estava no lugar certo na hora certa e marcou mais um gol de oportunismo.
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Reforçou a marcação e presença do Botafogo no meio-campo.
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Quase marcou um golaço em um chute praticamente do círculo central e só. De resto, praticamente só recebeu chutões e bolas com muitas força e teve dificuldade para segurá-las.
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O único lance marcante que teve foi um cartão amarelo bobo.
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Errou praticamente tudo que tentou. Correu, chutou e passou mal. Teve chances de tentar fazer barulho no mano a mano, mas esbarrou nas próprias decisões.
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Entrou como ala e ajudou a melhorar a marcação. Foi justamente assim que rouba a bola de Lucas Cunha e faz a jogada para o gol de Júnior Santos.
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O Botafogo não fez um grande jogo e sofreu muito, mas soube se comportar defensivamente com um jogador a menos. O time soube entender o jogo e se recompôs para atuar no contra-ataque.
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