Representantes do Brasil na Fórmula E, Lucas Di Grassi e Sergio Sette Camara falaram sobre o reconhecimento da categoria de carros elétricos pela torcida brasileira.
O que aconteceu
Lucas Di Grassi, que correu na Fórmula 1 em 2010, disse estranhar o reconhecimento ainda baixo do público brasileiro. Ele citou outros pilotos do Brasil que passaram pela Fórmula E para se explicar.
A Fórmula 1 ainda é o número um, mas a Fórmula E já é o número dois em termos de dificuldade, de tecnologia, de salário de piloto e nível. A Fórmula E ainda não tem o reconhecimento que precisa no Brasil. Acho até estranho porque tivemos os maiores nomes do automobilismo brasileiro passando pela categoria: Bruno Senna, Nelsinho Piquet, Felipe Massa, Felipe Nasr, testaram Fittipaldi, Drugovich e hoje tem eu e o Sette Câmara representando o Brasil. Lucas Di Grassi, ao UOL