O segundo tempo seguiu no mesmo ritmo, com o Flamengo mais ligeiro, embora tomando uma chutaço de Renato Augusto no travessão, aos 5.
Incrível a diferença que André faz no Flu.
Bruno Henrique estava no lugar de Luiz Araújo, amarelado e em noite infeliz nos 45 minutos iniciais.
Aos 16, Lelê substituiu Renato Augusto e Viña entrou no lugar de Ayrton Lucas.
O empate botava o Fla na final e eliminava o Flu dignamente.
Pulgar se machucou e Igor Jesus o substituiu, aos 21.
Verdade seja dita, quando a etapa final chegava à metade, se alguém merecia mais fazer 1 a 0 eram os comandados de Fernando Diniz.
E era mesmo o Fluminense quem precisava vencer e pôs o garoto Lucumí e Alexsander, nos lugares de Marquinhos e de Manoel. Tudo ou nada.
Terans e Diogo Barbosa no clássico e Keno e Marcelo fora, aos 31.
Diniz mexia o que podia para tentar o primeiro gol na invicta defesa do time principal de Tite no campeonato.
Por falar em Tite, ele pôs Victor Hugo no lugar de Pedro e Allan no de De La Cruz, aos 34.
Gabigol estava no banco e no banco continuou, diante de mais de 56 mil torcedores.
O campeão da Libertadores completava o 13º clássico sem vitória, alto tão inédito como o título continental. Mas caiu de cabeça erguida.
O Flamengo, favoritaço, saberá amanhã se pegará o Nova Iguaçu ou o Vasco na final.
Reportagem
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