Não sentiu isso no Atlético, pela ausência dos proprietários da SAF, Rubens e Rafael Menin, Renato Salvador e Ricardo Guimarães, no dia a dia de treinamentos. Nunca falou sobre isto, mas a percepção é de que faltava a transmissão para a torcida e para o vestiário de que o treinador seria ele até o final do ano. Em vez disso, Felipão passou a ter de se relacionar diretamente com torcida e com a pressão do vestiário.
Era como se Felipão precisasse suportar toda a pressão apenas com sua casca e experiência.
Grandes momentos da carreira de Felipão estiveram ligados a bons conselheiros, que lhe transmitiam segurança e tranquilidade. Casos de Fábio Koff, no Grêmio, e Paulo Angioni, no Palmeiras. Foi diferente a passagem pelo Atlético.