O segundo modelo é criar uma empresa, uma SPE, Sociedade de Propósito Específico, para gerir o negócio do estádio. Aí você pode ter parceiros eventuais. O modelo do Palmeiras, por exemplo, está completamente descartado. Não vai ter um parceiro para construir e explorar todo o estádio, isso não vai acontecer, o que pode acontecer são parcerias pontuais, cedendo determinados ativos, mas com controle do Flamengo.
3) Usar a geração de caixa do clube para investir na construção do estádio com empréstimos.
A terceira possibilidade é o uso do próprio caixa do Flamengo, que gera entre R$ 200 milhões e R$ 300 milhões por ano. Esse dinheiro poderia ser usado para financiar uma dívida e o Flamengo se endividar para pagar a casa própria. Essa ideia, na atual diretoria, não é popular. Eles não querem deixar uma dívida de longo prazo para o clube. Hoje, a segunda opção é a que tem mais chance de acontecer dentro do Flamengo. Rodrigo Mattos