Reedição de dupla que jogou junta no Lyon é determinante para exibição segura e organizada de um time que merecia uma vitória maior em Wembley. Jovem de 17 anos decide
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Estreia segura e discreta, como se espera de um goleiro. Se apresentou para o jogo com a bola nos pés, saiu do gol quando necessário e fez grande defesa no segundo tempo.
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A sobriedade e simplicidade que lhe são habituais. Não permitiu que a Inglaterra criasse por seu setor e foi gigantesco na bola aérea
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Muito à vontade em seu primeira partida pela Seleção. Foi preciso ao atrapalhar finalização de Watkins na frente de Bento no primeiro tempo e muito bem no jogo aéreo. Deu conta do recado.
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em papel importante na saída de bola e coragem para arriscar passes por dentro. Sofreu em alguns duelos, mas teve uma atuação segura. Terminou o jogo de lateral.
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Atuação segura e com nuances táticos interessantes. Dá sustentação para a saída de bola a três dando opção a Beraldo, espeta quando Vini joga por dentro e também teve momentos de infiltração quando o Brasil atacou com o jogador do Real Madrid aberto.
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Entrou no fim para conter a tentativa de pressão inglesa.
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Responsável pela dinâmica na saída de bola da Seleção, funciona muito bem ao lado do Paquetá. Reedição da dupla do Lyon trabalhou bem para criar chances e fechar espaços pelo meio.
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Entrou já com o Brasil em vantagem e a Inglaterra tentando pressionar. Manteve a consistência defensiva.
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Fundamental defensivamente na ocupação de espaços e marcação ao ataque ingleses. A ineficiência no processo de criação por dentro tem muito da forma como João Gomes se faz onipresente, mas pode participar mais com a bola nos pés.
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O melhor jogador da partida. Comprovou a teoria de que fez muita falta no período em que não foi convocado por Diniz. Recurso e dinâmica com e sem a bola. Em alguns momentos, correu até riscos por ajudar na marcação. Com a bola, foi o responsável por cirar chances claras, acertou a trave e quase marca um golaço no segundo tempo.
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Substituiu Paquetá a altura. Manteve a consistência defensiva e criou chances claras de gol. Foi dele o belo passe para Vini Jr sair na frente de Pickford em lance que resultou no gol de Endrick. Ainda deixou o atacante do Palmeiras na cara do goleiro no último minuto.
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Pouco acionado no início do jogo, teve paciência para participar mais do jogo. Deu o suporte defensivo que se esperava pela direita, brigou com Maguire para criar boa chance no primeiro tempo e viu o jogo desenrolar por seu setor no segundo tempo.
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Tentou algumas jogadas individuais, mas quando entrou o Brasil estava postado defensivamente para não correr riscos.
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Se mostrou à vontade no comando do ataque. Circulou bem nas alternâncias com Vini, tentou arrancadas e finalizou duas vezes no primeiro tempo.
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Dez minutos em campo, um gol histórico e uma estrela inigualável. Como se não bastasse, arriscou lances individuais e se apresentou para concluir contra-ataque que poderia resultar no segundo gol – Talento e protagonismo.
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Foi o principal desafogo do Brasil na transição rápida que tanto chamou a atenção no time de Dorival, mas pecou na finalização. Desperdiçou duas chances claras no primeiro tempo. Na etapa final, parou em Pickford, mas viu Endrick aproveitar o rebote para abrir o placar.
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Entrou no fim para conter a tentativa de pressão inglesa.
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Impacto imediato em uma Seleção que precisava recuperar a autoestima e a segurança. Um futebol surpreendente não pela capacidade dos jogadores, mas pela rapidez com que implementou sua ideia. O Brasil foi compacto defensivamente, veloz na transição ofensiva e podia ter vencido por um placar mais folgado.