Afinal de contas, o árbitro Bráulio da Silva Machado voltou do intervalo tão transtornado pelo seu bizarro erro na expulsão de Rodrigo Garro que praticamente não teve jogo na etapa final do duelo.
Bráulio amarrou a partida, inverteu faltas e distribuiu cartões de uma forma que o tiro acabou saindo pela culatra.
Visava controlar o jogo, mas acabou perdendo o respeito dos jogadores e das comissões técnicas.
E Bráulio tem culpa, é claro.
Mas a maior responsável por este salseiro todo é a CBF.
Como pode a competição que melhor remunera no futebol brasileiro não contar com o VAR em suas primeiras fases?