Troféu do Brasileirão Série D (foto: Breno Babu/CBF)
O Brasileirão Série D chegou a 26 times classificados para a edição 2025. Alguns dos principais destaques são os retornos de clubes tradicionais como Portuguesa e Santa Cruz. Segundo levantamento do site Globo Esporte (GE), 11 estados definiram representantes,
São eles: Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Nesse sentido, restam Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia, Pará, Maranhão, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Distrito Federal e Santa Catarina classificarem pelo menos um time.
Veja os 26 times garantidos no Brasileirão Série D 2025
- Bahia: Barcelona de Ilhéus, Jequié e Juazeirense;
- Ceará: Iguatu e Maracanã;
- Goiás: Goiânia, Goiatuba e Anápolis;
- Minas Gerais: Uberlândia, Itabirito-MG e Pouso Alegre;
- Paraná: Maringá, Azuriz-PR, FC Cascavel;
- Pernambuco: Retrô e Santa Cruz;
- Piauí: Altos e Parnahyba;
- Rio de Janeiro: Nova Iguaçu;
- Rio Grande do Norte: América-RN;
- Rio Grande do Sul: Guarany de Bagé-RS, Brasil de Pelotas e São Luiz-RS;
- São Paulo: Água Santa, Inter de Limeira, Portuguesa.
CBF aumenta investimento
A entidade realizou, na sexta-feira (15), um congresso técnico com representantes dos 64 clubes que vão disputar o Brasileirão Série D, em 2024.
De acordo com informações oficiais, R$ 110 milhões serão investidos, sendo R$ 35 milhões em premiações por resultados esportivos e o restante para custear transporte, arbitragem, alimentação, dopagem e hospedagem das delegações. O valor é 40% superior a 2023.
“É um orgulho para a CBF realizar o Brasileirão Série D com um novo recorde de investimento neste ano. É a divisão mais democrática do país, com clubes das 27 federações. Uma verdadeira celebração do futebol raiz”, declarou Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.
“Esses investimentos fazem parte da estratégia da CBF em tornar a competição cada vez mais atraente comercial e tecnicamente. Temos tudo para fazer uma edição histórica”, completou.
