Os principais “reforços” foram Rodrigo Caetano, ex-Atletico-MG, Juan, ex-Flamengo, e Cícero Souza, ex-Palmeiras. Eles chegaram para os cargos de coordenador executivo, coordenador técnico e gerente geral, respectivamente.
Outros nomes foram contratados para cargos mais estratégicos, como o supervisor Sérgio Dimas, ex-Botafogo-SP. O profissional, que trabalhou com Dorival no Santos e Ceará, vai agir nos bastidores, sobretudo com a parte logística.
Em campo, Dorival também trouxe seus nomes de confiança: o filho e auxiliar Lucas Silvestre, o auxiliar Pedro Sotero e o preparador físico Celso Rezende.
Quem volta à seleção é Cláudio Taffarel. O campeão do mundo de 94 retoma a função de preparador de goleiros ao lado de Marquinhos.
Outras contratações pedidas por Dorival foram as de João Marcos Pereira Soares e Guilherme Lyra, ambos ex-analistas do São Paulo.
Técnico mais presente
A chegada de Dorival Júnior mexe nos bastidores da CBF. Como ele veio de mala e cuia para trabalhar na seleção, a rotina de trabalho voltou a ficar parecida com o que acontecia nos tempos de Tite e contrasta com o período com Fernando Diniz.