Aos poucos, o Flamengo volta a se empolgar no intuito de construir o estádio do Gasômetro, na região central do Rio de Janeiro. De acordo com o jornal O Globo, o antigo valor do terreno, que girava em torno de R$ 200 milhões, se desvalorizou. O maior motivo da queda do preço do local é o abandono da região. Ou seja, já virou uma dor de cabeça para o Governo Federal.
Este foi o principal tema na reunião do último sábado realizada pelo Flamengo com a Caixa. Na conversa, o banco não deu ao Fla um valor exato para vender o terreno, porém, Rodolfo Landim deixou claro que a quantia não gira mais em torno de R$ 200 milhões. Um projeto para a Caixa Econômica já foi elaborado pela direção rubro-negra.
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No âmbito político, a Prefeitura do Rio de Janeiro gosta da ideia do Flamengo de construir uma arena na região. Isto é porque ao redor, a construção do Terminal Gentiliza para revitalizar a área foi finalizada em fevereiro. Dessa forma, a Prefeitura enxerga o Fla como um grande trunfo para ‘terminar o serviço’ e deixar a região totalmente moderna: algo impensável em um passado recente.
Próximas reunião podem deixar o Flamengo mais próximo do estádio próprio
O Flamengo e a Caixa Econômica deixaram pré-agendas reuniões para os próximos meses, mas sem data ou local definido até o momento. Nos próximos encontros, a tendência é que o Rubro-Negro apresente também a oferta financeira para a compra do terreno. Vale ressaltar que mesmo com este movimento, o Fla não abre mão da licitação do Maracanã.