Em meio à confusão, João Martins, auxiliar de Abel Ferreira, aparece rindo da situação. A cúpula são-paulina tomou o ato como deboche e o presidente Julio Casares deu duras declarações.
O Palmeiras não gostou nada da declaração de Casares e entendeu a fala do presidente como uma ofensa a Abel Ferreira. O clube sentiu hostilidade o tempo todo e não gostou também da provocação no telão do estádio, que mostrou a faixa feita pela torcida organizada do clube e barrada pela Polícia: “Respeita teu pai. 17/5” e dois fantasmas com a letra B.
Confusão na área de imprensa
O São Paulo vetou a sala de coletivas do MorumBis para Abel Ferreira. Geralmente, o adversário faz sua entrevista no local primeiro e, depois, é o técnico são-paulino quem fala.
O clube alegou, em nota, “reciprocidade” para o veto. O São Paulo lembrou a última vez em que esteve no Allianz Parque, quando precisou fazer sua entrevista em um espaço improvisado ao lado da Zona Mista onde ficam os jornalistas.
O Palmeiras afirmou, também em nota, que o Tricolor não lhe deu opções e, por isso, cancelou a entrevista. O Verdão diz que só foi avisado do veto após a partida e que, inclusive, seu backdrop digital já estava preparado para a coletiva.