A Espanha tem, em sua história, jogadores do quilate de Puskas e Di Stefano, que vestiram a camisa da Fúria, mas que nasceram na Hungria e Argentina, respectivamente, mas o contrário também acontece.
Um caso é o atacante, pertencente ao Real Madrid e que está emprestado ao Milan, Brahim Díaz. Ele pode passar a defender a seleção do Marrocos, país da ascendência paterna do jogador, apesar de ter nascido em Málaga; as informações são do Marca. Com isso, o técnico marroquino Walid Regragui, já conta com Díaz para as Olimpíadas de Paris 2024 e Eliminatórias Africanas da Copa do Mundo 2026. A seleção, quarta colocada no último Mundial do Catar, enfrenta Angola e Mauritânia em amistosos de data FIFA nos dias 22 e 26 de março, respectivamente.
Panamenho também troca de seleção
Mas não é só Brahim Diaz que decidiu trocar a Espanha pela nação dos país: outro caso, é o do jovem zagueiro, também formado no Real Madrid, Edgar Pujol. Ele escolheu jogar as próximas competições pela República Dominicana, nação que joga a CONCACAF; a história também foi revelada pelo Marca. O foco do jovem nascido em 2004 na cidade catalã de Sebadell é, assim como Díaz, se preparar para os Jogos de Paris 2024; Pujol tem contrato com o Real até 2027.
Outros jogadores escolheram a Espanha recentemente
O volante Thiago Alcântara, atleta do Liverpool de 32 anos, é filho do tretacampeão mundial pelo Brasil Mazinho, e nasceu quando o pai jogava na Itália. Thiago tem, portanto, tripla nacionalidade (italiana, espanhola e brasileira).
Com tantas possibilidades, o jogador da Premier League optou por defender a seleção da Espanha.
Outro que permaneceu jogando na seleção ibérica foi o atacante do Athletic Bilbao e filho de ganeses, Nico Williams que já defendeu os europeus em 11 partidas.