O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, decidiu a capacidade do estádio do Flamengo, que vai ser construído na região do Gasômetro, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. O projeto estipulado pelo dirigente prevê 92 mil lugares na futura casa do Mengão.
Assim, o Rubro-Negro terá estrutura para atender a demanda de torcedores e dar conforto. Além disso, o Flamengo possuirá o maior estádio da América do Sul. Hoje, o River Plate com o Monumental de Núñez com 84.567 lugares.
O local de desejo para a construção da casa própria é a região do Gasômetro, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. O terreno é de propriedade de um fundo de investimento da Caixa Econômica Federal, avaliado em R$ 250 milhões.
De acordo com a apuração do jornalista Gustavo Henrique “Dando Choque”, a diretoria do clube já tem confirmado um aporte de R$ 700 milhões com o Banco BRB, patrocinador do clube, para iniciar a construção da casa própria.
O dinheiro do banco dá o direito do naming rights do possível novo estádio do Rubro-Negro. Desta forma, a casa do Mais Querido se chamaria “Arena BRB Zico”, em homenagem ao maior ídolo da história do clube.
Receita extra
O Flamengo projeta um valor absurdo de receita muito antes do novo estádio ser inaugurado no Gasômetro, região portuária do Rio de Janeiro. A novidade está na venda de 8 mil cadeiras antecipadas no estádio. Cada um no valor de R$ 100 mil, gerando o valor de R$ 800 milhões. Com o avanço do projeto do estádio, a diretoria do Flamengo informará mais detalhes, principalmente, o tempo de validade da compra de cada cadeira.