O arqueiro foi abraçado por todos os jogadores na saída de campo. Os atletas da defesa correram até ele no apito final e juntos fizeram uma roda para comemorar. Dirigentes também cumprimentaram ele.
Mais reservado no dia a dia, Rossi é próximo dos gringos do grupo. Ele, porém, é querido por outros jogadores e funcionários.
A comissão esperava um Rossi “voando” em 2023. Ele assumiu a titularidade em meio a um momento conturbado do Fla ainda com Jorge Sampaoli e precisou se adaptar com o “bonde andando”.
Jogar com os pés também é algo que o goleiro vem desenvolvendo. Os últimos titulares do Flamengo precisaram usar mais esse fundamento. “Tento fazer o melhor dentro do jogo quando a bola chega em mim, nessas possibilidades que tenho para jogar a bola com os pés e eu tento sempre fazer o melhor para ajudar o time”, avaliou.
Rossi exaltou o fato de o time procurar sempre o mesmo objetivo. Na saída do estádio, ele agradeceu Matheus Cunha. O jovem “cedeu” a vaga diante do Madureira para que o veterano pudesse chegar mais perto de bater o recorde.
O argentino também sonha com a seleção. Ele viu sete companheiros serem convocados e ainda tem esperança de ser lembrado.