Em relação ao sintético, houve quem defendesse a proibição da grama artificial. Mas a votação ficou mesmo para que os visitantes possam treinar no campo na véspera da partida, caso queiram, para se acostumarem ao terreno.
O Botafogo chegou a votar inicialmente contra a medida, mas o placar ficou 19 a 1. O alvinegro, então, mudou de ideia e fechou a unanimidade.
O UOL apurou que o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, fez força contrária à votação de um veto total ao sintético para a edição atual — considerando que falta cerca de um mês para o início do Brasileirão.
A discussão a respeito do sintético para temporadas seguintes também não avançou de imediato. Mas a comissão nacional de clubes, formada por representantes das quatro séries, vai debater o tema, pensando em 2025.
A CBF já tinha incluído no regulamento da Série A 2024 que estava permitido o uso de grama sintética. O documento foi publicado na semana passada, antes da reunião com os clubes, mas poderia ser alterado.