Depois de o jornalista do UOL, Rodrigo Mattos, informar que a diretoria do Flamengo estuda a possibilidade de um estádio para 75 mil pessoas, e não maior, o excelente jornalista PVC publicou em sua coluna “por que o Flamengo ainda não precisa de um estádio para 100 mil pessoas“.
Mesmo conhecido por ser uma espécie de “enciclopédia com pernas”, talvez por não fazer parte da Nação Rubro-Negra e não ter conhecimento, de fato, da necessidade do torcedor do Flamengo, já que é assumidamente palmeirense, o jornalista não sabe o que é cruzar o Brasil em busca de assistir a um jogo do seu time de coração e não conseguir um mísero ingresso para a partida.
Dentre alguns de seus argumentos, diz que o Flamengo tem que “planejar aumentar a capacidade para 100 mil pessoas quando bater uma média de 90 mil“.
Mas como terá média de 90 mil pessoas em um estádio onde cabem 75 mil? As 15 mil restantes ficarão suspensas sobre o gramado?
Não precisamos ir muito longe para entender a necessidade. Mesmo depois da pífia temporada do ano passado, em 2024, a torcida vem enchendo os estádios por onde o time passa, seja em Natal, em Belém do Pará ou no Rio de Janeiro. Só não entra mais gente nos estádios porque não cabe.
RECEIO OU MÁ VONTADE?
O fato é que parece que há uma campanha velada por parte de profissionais e torcedores adversários para que esse estádio não saia do papel. Quanto mais a construção se aproxima, mais temor causa.
O Flamengo e seus números já intimidam sem um estádio próprio. Imagine quando tiver um caldeirão pra chamar de seu! Quem vai conseguir segurar?
Que venha o estádio com a máxima capacidade possível e que os adversários assistam emudecidos aos jogos do Mengão, engolindo seco seus argumentos vazios e os recordes de público cada vez maiores!